O 1o de maio se consolida historicamente como uma data que marca as lutas da nossa classe contra todas as formas de exploração e opressão. É necessário destacar que nós mulheres somos a maioria no mercado de trabalho, entretanto, recebemos os piores salários e estamos submetidas às piores condições de trabalho. A situação se agrava para a mulher negra e periférica, que recebe salários ainda mais baixos e realiza os trabalhos mais precários. No atual contexto em que vivemos, de uma crise sanitária global sem precedentes na história, o desemprego e miséria atingem principalmente as mulheres, as primeiras a serem demitidas. Nós mulheres da classe trabalhadora seguiremos em luta, por emprego, comida e vacina: Fora Bolsonaro e Mourão!

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