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“É melhor morrer na luta do que morrer de fome!”

Em 12 de agosto de 1983 era brutalmente assassinada Margarida Maria Alves. Sindicalista rural e defensora dos direitos humanos, foi assassinada na porta de casa, diante do filho e do marido. O assassinato foi considerado um crime político, o executor, um assassino de aluguel.

Margarida Maria Alves foi presidente do sindicato dos trabalhadores rurais de Alagoa Grande na Paraíba, onde defendeu e lutou pelos direitos trabalhistas de trabalhadores rurais, o que gerou um conflito direto com latifundiários e usineiros.

Margarida Maria Alves, presente!